quinta-feira, 24 de novembro de 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ERONILDES DA SILVA MAGALHAES

LIVRO
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ÁREA - EDUCAÇÃO 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ELINETE ALVES RONDON E KESIA CARDOSO LOUZADA DA CRUZ

LIVRO
O DESTAQUE DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
ÁREA - EDUCAÇÃO 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 LUZINEIRE DA PAIXÃO COELHO

ARTIGOS 
1 - A HISTORIA DO BRINCAR NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
2 - A INCLUSÃO DA FAMÍLIA NA ESCOLA 
3 - ESCOLA E O MEIO INTERATIVO COM A APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 JOCIMARA MARIA RAMOS

ARTIGOS 
1 - BULLYING E EDUCAÇÃO 
2 - O LÚDICO E A PRATICA PEDAGÓGICA 
3 - A CRIANÇA E O AFETO EMOCIONAL NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 GERCINA FABIANA SANTANA BARROS

ARTIGOS 
1 - LUDICIDADE E APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 MARIA FORTUNATA DOS SANTOS

ARTIGOS 
1 - EDUCAÇÃO TEORIA E PRATICA NO ENSINO APRENDIZAGEM 
2 - OBJETIVO O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM 
3 - A ESCOLA E O COMPROMETIMENTO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ROSANGELA RIBEIRO DAMASCENA

ARTIGOS 
1 - QUAL O PAPEL DA FAMÍLIA NA ESCOLA EM RELAÇÃO A INCLUSÃO 
2 - A PROMOÇÃO DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM 
3 - EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ELIANE AMORIM SILVA

ARTIGOS 
1 - A INCLUSÃO SOCIAL E A FAMÍLIA 
2 - O LÚDICO NAS SERIES INICIAIS 
3 - ESCOLA E INCLUSÃO SOCIAL 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 DEBORA DE SOUSA SILVA

ARTIGOS 
1 - EDUCAÇÃO AUTISTA E A APRENDIZAGEM 
2 - UM DIAGNOSTICO SOBRE A EDUCAÇÃO NAS SERIES INICIAIS 
3 - A TAREFA DO EDUCADOR NAS SERIES INICIAIS 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 SELMA MARIA DO ESPIRITO SANTO

ARTIGOS 
1 - A EDUCACAO NO CONTEXTO SOCIAL
2 - INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO PARA TODOS 
3 - A FAMÍLIA E O VINCULO ESCOLAR 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA
CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 EDIANA PAULA DUARTE ARRUDA

ARTIGOS 
1 - EM QUE CONSISTE A EDUCAÇÃO INFANTIL ?
2 - AS SERIES INICIAIS E A LUDICIDADE 
3 - INCLUSÃO SOCIAL 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 EDITE BACCIN

ARTIGOS 
1 - O ATO DE BRINCAR E LAZER NAS SERIES INICIAIS 
2 - O PAPEL DA EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO DA PESSOA 
3 - A ESCOLA INCLUSIVA 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 EMILIA FRANCISCA FERREIRA

ARTIGOS 
1 - AS DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM 
2 - UMA VISÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO SECULO XXI
3 - A CULTURA E LUDICIDADE NO ENSINO
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 KELLENN KARYNNE P. DA SILVA

ARTIGOS 
1 - ESCOLA INCLUSIVA 
2 - OS CÓDIGOS LEGAIS QUE EMBASAM A INCLUSÃO 
3 - OS ASPECTOS DA INCLUSÃO SOCIAL NAS SERIES INICIAIS 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 MARINA CORREIA DE MORAES

ARTIGOS 
1 - EDUCAÇÃO TEORIA E PRATICA 
2 - OBJETIVO O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
3 - A ESCOLA E O COMPROMETIMENTO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 MARLUCI ALVES DOS SANTOS

ARTIGOS 
1 - A TAREFA DO PROFESSOR E O ENSINO APRENDIZAGEM 
2 - O LÚDICO E A PRATICA PEDAGÓGICA
3 - A CRIANÇA E O AFETO EMOCIONAL NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 KEILA FERRAZ DE ARAUJO DIAS

ARTIGOS 
1 - O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM E O ATO DE LER 
2 - A ESCOLA COMO MEIO DE INCLUSÃO 
3 - O PAPEL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 MARIA DA CONCEIÇÃO BORGES MUNDIN

ARTIGOS 
1 - A INTERAÇÃO DA FAMÍLIA NA APRENDIZAGEM DOS FILHOS
2 - A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA
3 - A LINGUAGEM NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 KAMILA LOPES DE FREITAS

ARTIGOS 
1 - DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
2 - RECURSOS PEDAGÓGICOS E O LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM  
3 - A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESPECIAL 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 SIRLEI PEREIRA DA CRUZ

ARTIGOS 
1 - O ENSINO APRENDIZAGEM E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA 
2 - O LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
3 - CAPACIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELAS CRIANÇAS NA APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 CRISTIANE FERREIRA PIMENTEL SABINO

ARTIGOS 
1 - COMO A ESCOLA PODE DESENVOLVER O PAPEL DEMOCRÁTICO NA EDUCAÇÃO  
2 - REPENSANDO VALORES DO PAPEL DA FAMÍLIA NA ESCOLA
3 - EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ADRIANA BEATRIZ COUTO SUANE

ARTIGOS 
1 - A ALFABETIZAÇÃO 
2 - O CAMINHO DA APRENDIZAGEM 
3 - O PROFESSOR COMO MEDIADOR NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 JANICE CONCEIÇÃO FARIA DA SILVA

ARTIGOS 
1 - A LUDICIDADE E SEU ENVOLVIMENTO NA APRENDIZAGEM 
2 - A APRENDIZAGEM E A ESCOLA 
3 - A INTERAÇÃO NA PRE ESCOLA 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA
CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 MARIA APARECIDA ALVES DA SILVA

ARTIGOS 
1 - EDUCAÇÃO NAS SERIES INICIAS 
2 - A NOVA PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO NA VISÃO DE PAULO FREIRE
3 - LINGUAGEM E O COGNITIVO NAS SERIES INICIAIS 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 FRANCISCA MARIA DA SILVA

ARTIGOS 
1 - O PAPEL DA ESCOLA E FORMAÇÃO DO CIDADÃO 
2 - O LÚDICO E O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
3 - A APRENDIZAGEM SOCIAL
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA
CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 KESIA CARDOSO LOUZADA DA CRUZ

ARTIGOS 
1 - EDUCAÇÃO TEORIA E PRATICA
2 - OBJETIVO O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3 - A ESCOLA E O COMPROMETIMENTO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 – 6 ELINETE ALVES RONDON

ARTIGOS 
1 - O LÚDICO E A PRATICA PEDAGÓGICA
2 - A CRIANÇA E O AFETO EMOCIONAL NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
3 - A HISTORIA DO BRINCAR NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABA - MT - 2016

ISBN 978 - 85 - 7393 - 816 - 6 MARILETH FRANCISCA DA SILVA PARANHO

ARTIGOS 
1 - O ANALFABETISMO ESTUDO DA UNESCO   
2 - PENSANDO O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
3 - APRENDIZAGEM E INTERDISCIPLINARIDADE 
ANO 2016
Ed; 7ª
EDITORA: SOBERANA

CUIABÁ - MT - 2016

REVISTA EDUCAÇÃO EM DESTAQUE



PUBLICAÇÃO ANO 2016





quinta-feira, 17 de novembro de 2016

ISBN 978-85-7393-816-6 ADRIANA APARECIDA DE CARVALHO

A INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AREA - EDUCAÇÃO
ANO DE PUBLICAÇÃO 2016
ED. SOBERANA.
OBRA LITERÁRIA.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

ISBN 978-85-7393-816-6 CLEUZA APARECIDA DO NASCIMENTO

ISBN 978-85-7393-816-6 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AREA- EDUCAÇÃO

AUTORA -
 NASCIEMNTO, Aparecicida do Nascimento, LUDICIDADE NA EDUCAÇAO INFANTIL, Ed.1ª, ED. Soberana, Cuiabá MT, 2016.



ISBN 978-857-393-816-6 CLEUZA APARECIDA DO NASCIMENTO

BN 978857393816-6 - CLEUZA A. DO NASCIMENTO

REVISTA - EDUCAÇÃO EM DESTAQUE 
ISBN 978857393816-6
PRODUÇÃO ANTONIO M BATAIOLI
RESUMO:
DESDE 2019,POR MEIO DO PROJETO INOVADOR EDUCANDO, FORMAMOS UM GRUPO DE PROFESSORES ESCRITORES, QUE BUSCAM PUBLICAR SEUS ARTIGOS E AO MESMO TEMPO INOVAR O CONHECIMENTO ATRAVÉS DE LEITURAS PEDAGÓGICAS E COLETÂNEAS DE TEXTOS PRODUZIDOS POR DIVERSOS ESPECIALISTAS LIGADOS A EDUCAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM......
ESTAMOS MAIS UMA VEZ NA 7ª EDIÇÃO
ANO 2016.
CUIABÁ MT
ED. SOBERANA
Ed. 7ª

ARTIGOS 

CLEUZA A. DO NASCIMENTO

A INCLUSÃO DA FAMILIA NA ESCOLA  (P.94)

ESCOLA E O MEIO INTERATIVO COM APRENDIZAGEM (P.96)

EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL (P.99)




segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ISBN 978-85-7393-816-6 REVISTA EDUCAÇÃO EM DESTAQUE

REVISTA - EDUCAÇÃO EM DESTAQUE

AUTOR:  BATAIOLI, Antoio M., Educação em destaque,ed.7ª, Ed. Soberana, Cuiabá MT, 2016.

Essa revista tem como principal objetivo divulgar artigos e produçoes de professores que se dedicam ao trabalho educacional e projetos que envolvem as crianças desde o ensino fundametal ao ensino méedio.
como uma proposta inovadora desde o ano de 2009. estamos com novos trabalhos e novas fontes de pesquisa, coletanias de textos e divlgação de todos os professores que publicam nesse nosso endereço eletrônico.
  

ISBN 978857393816-6 - FÁTIMA GONÇALVES BARBOSA

REVISTA - EDUCAÇÃO EM DESTAQUE 
ISBN 978857393816-6
PRODUÇÃO ANTONIO M BATAIOLI
RESUMO:
DESDE 2019,POR MEIO DO PROJETO INOVADOR EDUCANDO, FORMAMOS UM GRUPO DE PROFESSORES ESCRITORES, QUE BUSCAM PUBLICAR SEUS ARTIGOS E AO MESMO TEMPO INOVAR O CONHECIMENTO ATRAVÉS DE LEITURAS PEDAGÓGICAS E COLETÂNEAS DE TEXTOS PRODUZIDOS POR DIVERSOS ESPECIALISTAS LIGADOS A EDUCAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM......
ESTAMOS MAIS UMA VEZ NA 7ª EDIÇÃO
ANO 2016.
CUIABÁ MT
ED. SOBERANA
Ed. 7ª
ARTIGOS 
FÁTIMA GONÇALVES BARBOSA

A APRENDIZAGEM COMO SUPORTE DA LUDICIDADE (p.74)

PANTANAL COMO BELEZA NATURAL DA NOSSA REGIÃO (p.76)

TEATRO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES (p.81)








ISBN 978-85-7393-816-6 ADRIANA APARECIDA CARVALHO

ISBN 978-85-7393-816-6 AINDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


RESUMO. A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA SE DÁ DEVIDO A DIVERSOS FATORES, UM DELES QUE É O GRANDE CAUSADOR DE PROBLEMAS É O PROTECIONISMO DOS PAIS SOBRE OS FILHOS. QUANDO A CRIANÇA CHEGA NA ESCOLA NO ENSINO FUNDAMENTAL ELA TRAS CONSIGO ESSA BAGAGEM DE CASA, E MUITAS  DAS VEZES..........

ANO. 2016
CUIABÁ MT
ED. SOBERANA 
ED.1ª

ISBN 978-85-7393-816-6 - SUELI ELAINE SANTOS RIBEIRO

ISBN 978-85-7393-816-6 REGRAS E LIMITES NO ENSINO FUNDAMENTAL


RESUMO : O LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL SE DÁ NA MEDIDA EM QUE O PROFESSOR BUSCA MEIOS DE FAZER COM QUE A CRIANÇA APRENDA DE FPRMA DINÂMICA ATRAVÉS DE JOGOS E BRINCADEIRAS, SEMPRE ORIENTADOS PARA QUE HAJA APRENDIZAGEM.........

ED. SOBERANA
ANO- 2016
PUBLICAÇÃO. EDIÇÃO 1ª
CUIABÁ - MT

domingo, 13 de novembro de 2016

ISBN 978-85-7393-816-6 NORMA CARVALHO DOS REIS PASETTI - ENSINO APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO ESPECIAL

ISBN 9788573938166

OBRA LITERÁRIA E ARTIGOS.
ENSINO APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO ESPECIAL
NORMA CARVALHO DOS REIS PASETTI
CUIABÁ - MT
ANO 2016
ED.SOBERANA
ED.1ª  

ISBN 978-85-7393-816-6 GILCE AUXILIADORA SILVA ANANIAS - ESCOLA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ISBN 9788573938166
OBRA LITERÁRIA;
ARTIGOS; LIVRO
ESCOLA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ANO 2016
CUIABÁ - MT
ED. SOBERANA.
Ed.1ª


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

ISBN 978857393816-6 O LUDICO E A EDUCAÇÃO INFANTIL

RESUMO.

A LUDICIDADE É UM PROCESSO QUE SE DESENVOLVE JUNTO AO ENSINO APRENDIZAGEM, FACILITANDO COM QUE A CRIANÇA APRENDA DE FORMA DIFERENCIADA DAQUELA TRADICIONAL........

AUTORA. FÁTIMA GONÇALVES BARBOSA

Ed. Soberana.
Cuiabá MT.
Ed. 1

Area : educação ensino fundamentl séries iniciais

ISBN 978857393816-6 NATALIA DA CONCEIÇÃO VALÉRIO DA SILVA

OBRA. ISBN 978857393816-6

ISBN  9-788573-938166

OBRA: LUDICIDADE E APRENDIZAGEM

ANO - 2016

ESTADO  MATO GROSSO

ED, 1ª

Ed. Soberana.

AREA EDUCAÇÃO.

CUIABÁ MT


FATIMA GONÇALVES BARBOSA - ISBN 9-788573-938166

OBRA: ISBN 978857393816-6

9-788573-938166

O LUDICO E AEDUCAÇÃO INFANTIL

ANO.2016

CIDADE CUIABÁ MATO GROSSO

ED. 1ª

Ed. SOBERANA


AREA EDUCAÇÃO

MUNICIPIIO CUIABÁ MT

domingo, 21 de agosto de 2016

A LIBERDDAE

REPRESENTANTE DA FILOSOFIA ANTIGA MEDIEVAL E CONTEMPORÂNEA, O PROFESSOR SE DESTACA EM SUAS ANALISES FILOSÓFICAS, ENVOLVENDO A EDUCAÇÃO COMO UM LEGADO QUE ESTABELECE UMA VISÃO CRITICA DE MUNDO EM SEUS DIVERSOS CONTEXTOS NA SALA DE AULA. LEVAR O ALUNO A BUSCA DO CONHECIMENTO É TORNÁ-LO CAPAZ DE DECIDIR POR SI PRÓPRIO, ESSA É A TAREFA MAIS IMPORTANTE DA FILOSOFIA SEGUNDO O AUTOR. FAZER COM QUE O ALUNO DECIDA POR SI MESMO.

A LIBERDADE SEGUNDO A FILOSOFIA.

 (Anais dos artigos publicados no ano de 2014 pelo próprio autor)


A ideia de liberdade na filosofia grega teve em Platão e em Aristóteles os seus representantes máximos. Na filosofia platônica, o conceito de liberdade está ligado à concepção de Paideia, que é o processo de formação do homem segundo a definição de Werner Jaeger. Platão em sua obra A República, aparentemente queria construir um Estado ideal com suas classes definidas de governantes e de guardiões. No entanto, de acordo com os estudos de Werner Jaeger, Platão queria expor nesse diálogo a sua noção de Paideia. Esse processo de educação, segundo Jaeger visava não à construção de um Estado físico, mas sim ao “Estado dentro de si”. Somente com o domínio do “animal dentro de si” poderia ser criado o “império do divino sobre o animal dentro do homem” (1995, pág. 975). Na filosofia de Aristóteles, a liberdade é concebida como o controle das paixões e de uma vida de extremos. Sua ética era a da escolha voluntária. Na Ética a Nicômaco, o homem é livre para viver tanto uma vida justa como injusta, porém Aristóteles diz que a vida do homem justo é superior. Essa é a Ética do Homem livre. Na época cristã, a filosofia vai ganhar uma grande contribuição para a questão da liberdade que é a noção de liberdade da vontade. O pensamento medieval acreditava que “Deus criou o homem dotado de uma alma racional e de uma vontade, isto é, com um poder de escolha análogo ao dos anjos” (Gilson, 2006, p. 368). Ainda de acordo com Gilson (2006, pág.373), “pode-se obrigar o homem a fazer uma coisa, mas nada pode obrigá-lo a querer fazê-la”.
Comparando o ideal de liberdade dos filósofos da Antiguidade e da Idade Média com o pensamento moderno, podemos ver o quanto decaímos.  O determinismo absoluto nega a liberdade e a responsabilidade dos homens pelos seus atos. A filosofia Medieval é a antítese do determinismo. Para os homens daquela época, a vontade é livre e podemos ou não agir de determinado modo. Posso definir essa diferença como o homem possuindo a liberdade do anjo (na filosofia medieval) e sendo escravo de fatores biológicos (no determinismo). No libertaríssimo, o Estado não é tido como o centro da vida humana. O indivíduo é o mais importante, e da maneira como Platão coloca o problema do Estado e da liberdade, percebemos aí um ponto em comum. O Estado não tem para os libertários o poder de limitar a liberdade humana; da mesma forma, Platão no “Górgias pusera em relevo que não é o poder o único a decidir, mas sim o Homem, a alma e o valor interior”, de acordo com Jaeger (1995, pág. 975). Platão e os Libertários creem que o mais importante é a liberdade interior da alma. A dialética da necessidade tal qual foi defendida por Hegel e Marx era um problema que não existia na filosofia medieval. Para o filósofos daquela época, o exercício do livre-arbítrio era livre de necessidades e livre de constrangimentos. Duns Scot, segundo Gilson (2006, p. 381), fazia uma oposição entre a “ordem das naturezas, que é a da necessidade, à ordem das vontades, que é a da liberdade”. Podemos fazer um paralelo com Kant, já que esse fazia da necessidade o reino da natureza da qual faz parte o homem empírico, e a liberdade da qual faz parte o homem como ser moral. Duns Scot, antes do filósofo alemão, acreditava que “a natureza faz parte do princípio de determinação; a vontade, por sua vez, é essencialmente indeterminada pelo princípio de indeterminação¹”.
O QUE PODEMOS DEFINIR COMO LIBERDADE ENT

 A LIBERDADE SOCIAL E POLITICA NO DIREITO

A questão que define o tema deste artigo, da maneira como está formulada, leva-nos a crer que liberdade não seria um direito indivisível e inalienável.
Equivocadamente, há aqueles que entendem que somos detentores de diversos tipos de liberdade, como a liberdade de expressão, a liberdade de ir e vir, a liberdade de associação, a liberdade de religião, a liberdade de empreender, enfim, todas aquelas ações possíveis para quem se permite usufruir de sua liberdade.
Na realidade, o que se está discriminando, a partir da questão que origina este texto, não são diferentes tipos de liberdade, mas diferentes tipos de ação, possíveis apenas a partir do exercício de um único, indivisível e inalienável direito, o direito à liberdade que todos temos e que nos permitirá agir, de acordo com o nosso próprio julgamento, para buscarmos a satisfação dos propósitos que elegemos.
Falar em liberdades complementares, independentes ou opostas não faz sentido algum.
Liberdade é um conceito abstrato, sendo que o direito que temos para exercê-la emana da natureza racional do homem. Ser livre nada mais é do que podermos agir sem sermos impedidos pela coerção ou impelidos pela compulsão iniciadas por alguém.
Obviamente nosso direito à liberdade está sujeito a limitações. Não temos amplo direito ao seu exercício fora da nossa propriedade. Na propriedade alheia, estamos subordinados ao que seu dono permitir. Em locais públicos, estamos limitados em nossa ação pelo mesmo direito à liberdade passível de ser exercido pelos demais que conosco dividem aquele espaço.
Conforme nos ensina a metafísica, ramo da filosofia que estuda a teoria da existência, somos seres desprovidos de um sistema automático, instintivo, que nos indique o que devemos fazer para nos mantermos vivos, para continuarmos a existir. Necessitamos estabelecer um código de valores a ser definido por nosso aparato epistemológico que nos oferece a possibilidade do uso de nossa mais valiosa e indispensável ferramenta de sobrevivência, a capacidade volitiva do uso da razão.
É evidente que os minerais existem permanentemente, que os vegetais se adaptam ao meio em que estão inseridos, que os animais irracionais agem por instinto, seguindo seu curso de vida, sem que possam contrariar o que o seu sistema vital lhes determina. Também é evidente, ainda que muitos se recusem a aceitar, que o homem não detém nenhuma dessas características. Somos únicos por sermos dotados do poder de elaborar pensamentos e ideias a partir dos processos de identificação, conceituação, integração, abstração e comunicação.
Esse dado da realidade expõe o fato de que somos seres diferentes dos demais, somos seres racionais, temos livre-arbítrio, temos a obrigação e a possibilidade de fazer escolhas determinando qual rumo daremos às nossas ações, movidos pelos propósitos que estabelecemos para nossas vidas, guiados pelo nosso próprio interesse, pela nossa própria razão, estimulados por nossas próprias emoções.
Somente os seres humanos têm a necessidade de um código moral de valores ou de princípios éticos. Nosso problema existencial demanda que escolhamos entre o que é certo e o que é errado, entre o que é verdadeiro e o que é falso, entre o que é mais e o que é menos essencial para a nossa existência e para a nossa felicidade.
A ética estabelece os valores que devem nortear nossa ação no exercício do nosso direito à vida e do nosso direito à liberdade. Não há existência sem vida, portanto, a própria vida é o padrão moral de valor mais elevado que há. Para nós, seres humanos, não havendo vida, não há existência. Logo, agir guiado pelo auto interesse é uma questão não apenas ética; é também, e por isso mesmo, existencial.
Portanto, o auto interesse, ou seja, tudo aquilo que fazemos em prol da nossa vida, da nossa existência, é o valor ético a ser defendido. É no exercício desse direito, o direito à liberdade, que obteremos os valores materiais, intelectuais e espirituais que preencherão as necessidades do nosso ser. Por não existir dicotomia entre corpo e mente, uma vez que corpo e mente são indivisíveis, ainda que sejam coisas diferentes, precisamos dispor de nosso direito à liberdade, culminado com nosso direito à propriedade, para podermos desfrutar dos valores que temos.
O próprio governo deve respeitar tais direitos, agindo única e exclusivamente para garantir a cada indivíduo que seus direitos individuais não sejam violados
As questões éticas dizem respeito à nossa relação com a realidade, para que possamos preservar nossa existência como indivíduos. Se vivêssemos em uma ilha, isolados do mundo, tais questões permaneceriam intactas, carentes de solução, como seguem intactas e carentes de solução no contexto social, em que passamos a conviver com outros indivíduos com os mesmos desafios.
A questão ética é determinante dos postulados sociais e econômicos. É por isso que a teoria dos direitos individuais deve estabelecer os limites das relações entre os indivíduos em uma sociedade, definindo, portanto, que tipo de política socioeconômica devemos implementar.
No contexto social, há a necessidade de um agente que proteja os direitos individuais, para que ninguém os viole. Essa agência é o que chamamos de governo – cuja função também é limitada pelos mesmos direitos individuais indivisíveis e inalienáveis de cada ser humano. Assim, o próprio governo deve respeitar tais direitos, agindo única e exclusivamente para garantir a cada indivíduo que seus direitos individuais não sejam violados.
A maneira prática para se estabelecer a primazia da liberdade sobre a coerção e a violência é por meio da absoluta separação do governo das coisas que dizem respeito aos indivíduos. Apenas quando a privacidade tiver supremacia sobre o público no que diz respeito às coisas intelectuais, espirituais ou econômicas viveremos numa sociedade em que experimentaremos a liberdade absoluta e total.
É desse modo, exercendo nossa liberdade em um contexto social, protegidos da coerção e da violência, que poderemos cooperar com os demais, agindo para ampliar as possibilidades na busca da satisfação de nossos propósitos, sejam eles quais forem, para se atingir uma vida plena e repleta de felicidade.

A LIBERDADE POLÍTICA. 
O DIREITO.
Existe uma variabilidade de definições para se caracterizar o Direito. A humanidade vive em sociedade, e essa coexistência é regida por normas e regras, que em sua essência, são formalizadas em leis, cuja base é o relacionamento e o comportamento dos homens em exercício de suas relações. Analisando-se as concepções de ABBAGNANO, nos quais ele caracteriza a validade do Direito em quatro concepções distintas quais sejam o Direito Natural, o Direito como Moral, direito como Força e o Direito como Técnica Social, faz-se as ponderações a seguir, no transcorrer deste trabalho. O Direito Natural é a perfeita utilização das normas que possibilitem a coexistência humana, seja através de sua interação com a natureza ou com outros seres vivos. Essa concepção é centrada no uso da razão em toda sua plenitude, para que haja uma ordem perfeita, embora essa razão seja falível. O Direito como Moral remete-se às considerações do Direito Natural, no qual “(...) o Direito é uma “potência moral” e que a obrigação é uma “necessidade moral”, entendendo por moral o que é natural no homem bom, ou seja, o amor ao próximo no sentido da alegria pela felicidade alheia”
 Ora, pois, a Moralidade é imposta ao homem como dever, destacando o que é virtuoso e honesto em seu comportamento, adquirido ou imposto pela sociedade humana O Direito como Força nasce da negação do Direito natural e da ligação da noção de Direito com a de coerção externa ou sanção. O Direito como Força deve garantir a aplicação da norma, e como tal deve ser exercido, pois “O Direito não é senão a realização da liberdade no Estado: existe só como lei do Estado. (...) a liberdade existe só como obediência às leis doestado”

 O Direito como Técnica Social faz-nos deliberar sobre a capacidade do Direito exercer sua técnica como elemento capaz de estabelecer e possibilitar as relações humanas tanto em tempos pacíficos ou em plena beligerância, e ajustar os indivíduos na suas posições dentro da comunidade seja ela de predominância ou submissão, bem como seus deveres, se bem que “ o Direito é “a técnica social específica de uma ordenação coercitiva”, sendo, pois, caracterizado pela “organização da força”

 DIFERENÇAS E SIMILITUDES ENTRE LIBERDADE POLÍTICA, MORAL E DIREITO.

Busca-se agora refletir sobre as diferenças e similitudes entre liberdade política, moral, e direito, e o que se observa na análise dessa tríade, é que pode não haver certo equilíbrio entre as relações, pois quando se fala em liberdade política e moral, pensa-se logo no direito de se ter liberdade de palavra e de imprensa, de associação (religiosa, política, econômica) o que pode ser objetado por certos preceitos morais, e é de onde vem a nossa preocupação pois, “... será que qualquer opinião, por mais impopular – por mais estúpida, até – que seja, tem o direito de ser difundida”?
 É essa a liberdade política que buscamos e que procuramos desenvolver democraticamente respeitando as individualidades, porque “... a liberdade, como disse Rosa Luxemburgo, é a liberdade para o outro.” (ASSISTA O FILME)
Quanto às relações intrínsecas da Moral e do Direito, pode-se afirmar que ambas regulamentam as relações entre os homens por meio de normas, e que estas normas, tanto jurídicas quanto morais, são imperativas, necessitando que os indivíduos se comportem tal como determinado. A Moral e o Direito procuram estabelecer as relações dos indivíduos visando. (ABBAGNANO (1988, p.288))
 A revolução dos Bichos: um conto de fadas.

Garantir a coesão social; ambos se interagem e se modificam de acordo com a mutação histórica de seus conteúdos dogmáticos. Já as diferenças entre a Moral e o Direito, podem ser apresentadas de acordo com a interiorização das normas morais pelos indivíduos, que as fazem cumprir intimamente sem tecer comentários em discrepância com o cumprimento de normas jurídicas, a qual o indivíduo pode fazê-la, mesmo que não aceite, então essa interiorização da norma, essencial ao ato moral, não necessariamente realizada no âmbito do Direito. Ninguém pode obrigar a um indivíduo que cumpra uma norma moral, pois este fator é próprio e interno; em si.

domingo, 7 de agosto de 2016

VOLTA AS AULAS

OLÁ GALERINHA, SEGUNDA DIA 08 DE AGOSTO ESTAREMOS RETORNANDO AS

AULAS NA ESCOLA ESTADUAL  DIVA.

CONVIDAMOS  A TODOS PARA QUE ESTEJAM UNIFORMIZADOS AS 7:00 hs. EM SALA

PARA DEPOIS DE UMA GREVE DE 64 DIAS REINICIARMOS NOSSAS ATIVIDADES.

SEJAM BEM VINDOS ............

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

VOLTA AS AULAS

ALO GURIZADINHA AS AULAS RETORNAM SEGUNDA FEIRA OK.

VAMOS LÁ COM MUITA GARRA...

quarta-feira, 15 de junho de 2016

ALUNOS DA ESCOLA DIVA

OLÁ QUERIDOS ALUNOS E ALUNAS DA ESCOLA DIVA, DEVIDO A GREVE QUE SE ARRASTA POR ESSE PERÍODO DE INCERTEZAS, VENHO COMUNICAR QUE, CONTINUEM NA EXPECTATIVA DE RETORNARMOS LOGO, CONTINUEM ESTUDANDO ONDE PARAMOS NOS CONTEÚDOS DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA.


AVISO: AOS ALUNOS 2º ANO A e B , QUANTO A AULA DE CAMPO NA USINA DO MANSO, ESTAREMOS AGUARDANDO RETORNO DAS AULAS PARA VER COMO FAREMOS PARA ESSA ATIVIDADE PEDAGÓGICA ESCOLAR. 

CORDIALMENTE; Prof. Antonio 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

O CONHECIMENTO. ALUNOS 2º ANOS A-B-C ESCOLA DIVA HEUGUENEY

O CONHECIMENTO ALUNOS DO 2º ANO A; B; C (DA ESCOLA DIVA HEUGUENEY)
FILOSOFIA.
O conhecimento é um conjunto de informação armazenada por intermédio da experiência ou da aprendizagem (a posteriori), o através da introspecção (a priori). No sentido mais lato do termo, trata-se da posse de múltiplos dados inter-relacionados que, por si só, têm um menor valor qualitativo.
Para o filósofo grego Platão, o conhecimento é aquilo que é necessariamente verdadeiro (episteme). Por sua vez, a crença e a opinião ignoram a realidade das coisas, pelo que fazem parte do âmbito do provável e do aparente.
O conhecimento deve a sua origem à percepção sensorial, seguindo-se o entendimento e acabando, por fim, na razão. Diz-se que o conhecimento é uma relação entre um sujeito e um objeto. O processo do conhecimento envolve quatro elementos: sujeito, objeto, operação e representação interna (o processo cognoscitivo).
A ciência considera que, para alcançar o conhecimento, é necessário seguir um método. O conhecimento científico não só deve ser válido e consistente do ponto de vista lógico, como também deve ser provado através do método científico ou experimental.
A forma sistemática de criar conhecimento tem duas etapas: a pesquisa básica, durante a qual se avança na teoria; e a pesquisa aplicada, durante a qual se aplica a informação.
Sempre que o conhecimento se pode transmitir de um sujeito para outro através de uma comunicação formal, fala-se de conhecimento explícito. No entanto, se o conhecimento for difícil de comunicar e se se relacionar com experiências pessoais ou com modelos mentais, fala-se então de conhecimento implícito.
Conhecimento é o ato ou efeito de conhecer algo. Também pode ser uma informação que possa ser adquirida, como uma instrução.
O significado de conhecimento tem origem no latim cognoscereque significar saber e pode ser dividido em fases como: hipóteses, conceitos, teorias, entre outros.
Conceitos de Conhecimento
Os conceitos de conhecimento estão ligados a informação e o que se pode extrair dela. A partir da identificação de dados e o entendimento de seus significados pode-se gerar o conhecimento, como uma informação que tem algum tipo de utilidade.
Alguns exemplos de conhecimento são:  o conhecimento das leis; conhecimento de determinado fato; um recibo ou nota em que se verifica o aceite de determinado produto ou serviço; conhecimento adquirido através de estudo ou experiência; autoconhecimento, entre outros.
O conhecimento se baseia no sujeito, aquele que é capaz de aprender e no objeto que é aquilo que se pode conhecer.
Tipos de Conhecimento
Os tipos de conhecimento são: o conhecimento sensorial, que é aquele comum entre seres humanos e animais; o conhecimento intelectual, que é aquele baseado no raciocínio; o conhecimento popular ou conhecimento empírico, que vem da tradição; o conhecimento científico, baseado em estudos e provas; o conhecimento filosófico, surge da discussão de ideias e o conhecimento teológico vem da crença em alguma religião.
Conhecimento na Pedagogia
Dentro da pedagogia, o conhecimento atua como condutor do aprendizado, facilitando o entendimento e fixação de conceitos, teorias, de tudo que se pode aprender.
Conhecimento empírico
O conhecimento empírico é baseado na tentativa e erro, no conhecimento adquirido no dia-a-dia, empírico significa através da observação.
Conhecimento científico
É o Conhecimento baseado na realidade, onde conceitos são postos a prova, e não somente na razão como no conhecimento filosófico ou na observação como no conhecimento empírico.
Auto Conhecimento e Sabedoria
Na filosofia o autoconhecimento traduz a necessidade de o indivíduo ter conhecimento sobre si e quando esse indivíduo adquire uma grande quantidade de conhecimento pode-se dizer que ele é dotado de sabedoria.
O ato de conhecer
  Teoria do conhecimento => campo que abarca as questões sobre o conhecer.
  Conhecimento => modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto
  Ato – relação sujeito e objeto.
  Produto – resultado do acumulado.
2. Os modos de conhecer
  Intuição – conhecimento imediato
  Empírica – baseada na experiência
  Sensível – sentidos.
  Psicológica – sentimentos.
  Inventiva – inspiração.
  Intelectual – intuição primeira
  Conhecimento discursivo – conhecimento mediato => conceito ou idéias gerais => juízos e raciocínios => demonstração e conclusões.
3. A verdade
  Veracidade
  Veraz (não mente)
  Verdade / mentira
  realidade
  verdadeiro / falso
  Realidade (depende do juízo)
4. Podemos alcançar a certeza?
  Dogmatismo
  Senso comum: certezas não questionadas.
  Filosófico: a razão pode alcançar a certeza absoluta – René Descartes.
  Ceticismo
 Não há possibilidade de conhecimento – Gorgias (ser – pensar – dizer).
  Moderado: é impossível encontrar certezas, mas não se deve abandonar a busca da verdade.
  Pirro de Élida
  Suspensão do juízo.
  Não se pode discernir verdadeiro do falso.
  Michel de Montaigne
  Valorização da subjetividade.
  A consciência prefere a dúvida à certeza.
 David Hume
  Nossas certezas são probabilidades.
  Immanuel Kant
  Só conhecemos os fenômenos.
5. Teorias sobre a verdade
  Evidência como critério da verdade
  Aristóteles – “é verdadeira a proposição que corresponde a um fato da realidade”.
  Racionalismo – há um mundo objetivo a ser desvendado pela razão
  Mestres da suspeita – termo cunhado por Paul Ricoeur para designar Marx, Nietzsche e Freud por suspeitarem das ilusões da consciência.
  Marx: a ideologia
  Conhecimento ilusório (manter a verdade do dominante)
  Nietzsche: o critério da vida
  Instintos – valores são racionais
  Freud: o inconsciente
  A busca da verdade velada
  Desejos
  Há desdobramentos posteriores.
6. A verdade como horizonte
  Aceitar o movimento contínuo entre certeza e incerteza.
  A verdade continua como propósito humano necessário e vital, que exige a liberdade de pensamento e o diálogo, para que os indivíduos compartilhem as interpretações possíveis do real.





O CONHECIMENTO 3º ANOS A;B ESCOLA DIVA HEUGUENEY

PARA ALUNOS DE FILOSOFI DO 3º ANO ENSINO MÉDIO ESCOLA DIVA HEUGUENEY.

O QUE PODEMOS CONHECER?
Qual o processo do conhecer?
Buscamos discutir esse tema de forma que nos ajude buscar meios concretos de entender as formas de conhecimento e sua estrutura dentro dos estudos de Filosofia. Em nossas aulas vamos nos ater a alguns aspectos aqui tratados.
A realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de conhecimento.
Desde a Antiguidade, até os dias de hoje, um lavrador, mesmo iletrado e/ou desprovido de outros conhecimentos, sabe o momento certo da semeadura, a época da colheita, tipo de solo adequado para diferentes culturas. Todos são exemplos do conhecimento que é acumulado pelo homem, na sua interação com a natureza.
Conhecimento faz do ser humano um ser diverso dos demais, na medida em que lhe possibilita fugir da submissão à natureza. A ação dos animais na natureza é biologicamente determinada, por mais sofisticadas que possam ser, por exemplo, a casa do joão-de-barro ou a organização de uma colmeia, isso leva em conta apenas a sobrevivência da espécie.
O homem atua na natureza não somente em relação às necessidades de sobrevivência, (ou apenas de forma biologicamente determinada) mas se dá principalmente pela incorporação de experiências e conhecimentos produzidos e transmitidos de geração a geração, através da educação e da cultura, isso permite que a nova geração não volte ao ponto de partida da que a precedeu. Ao atuar o homem imprime sua marca na natureza, torna-a humanizada. E à medida que a domina e transforma, também amplia ou desenvolve suas próprias necessidades. Um dos melhores exemplos desta atuação são as cidades.
ConhecimentoO Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito cognoscente (que conhece) o objeto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá deter o conhecimento o objeto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de certo modo do objeto. “O conhecimento apresenta-se como uma transferência das propriedades do objeto para o sujeito”. (Ruiz, João. Metodologia científica).
O conhecimento leva o homem a apropriar-se da realidade e, ao mesmo tempo a penetrar nela, essa posse confere-nos a grande vantagem de nos tornar mais aptos para a ação consciente. A ignorância tolhe as possibilidades de avanço para melhor, mantém-nos prisioneiros das circunstâncias. O conhecimento tem o poder de transformar a opacidade da realidade em caminho iluminada, de tal forma que nos permite agir com certeza, segurança e precisão, com menos riscos e menos perigos.
Mas a realidade não se deixa revelar facilmente. Ela é constituída de numerosos níveis e estruturas, de um mesmo objeto podemos obter conhecimento da realidade em diversos níveis distintos. Utilizando-se do exemplo de Cervo & Bervian no livro Metodologia Científica, “com relação ao homem”, pode-se considerá-lo em seu aspecto eterno e aparente e dizer uma série de coisas que o bom senso dita ou a experiência cotidiana ensinou; pode-se, também, estudá-lo com espírito mais sério, investigando experimentalmente as relações existentes entre certos órgãos e suas funções; pode-se, ainda, questioná-lo quanto à sua origem, sua realidade e destino e, finalmente, investigar o que dele foi dito por Deus através dos profetas e de seu Enviado Jesus Cristo.
Em outras palavras, a realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de conhecimento.
Tem-se, então, os diferentes tipos de conhecimento:
  • Conhecimento Empírico.
  • Conhecimento Científico.
  • Conhecimento Filosófico.
  • Conhecimento Teológico.
Conhecimento Empírico
Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. “É o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo” (Babini, 1957:21). O homem, ciente de suas ações e do seu contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo conclusões sobre a “razão de ser das coisas”. É, portanto superficial, sensitivo, subjetivo, Assis temático e acrítico.
Conhecimento Científico
O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não só com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposições rigorosamente demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não existe o pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”. Este conceito ganhou força a partir do século XVI com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros.
No seu conceito teórico, é tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de ideias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência. Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das ciências.
Conhecimento Filosófico
É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo.
Emergente da experiência, “suas hipóteses assim como seus postulados, não poderão ser submetidos ao decisivo teste da observação”. O objeto de análise da filosofia são ideias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. Hoje, os filósofos, além das questões metafísicas tradicionais, formulam novas questões: A máquina substituirá quase totalmente o homem? A clonagem humana será uma prática aceita universalmente? O conhecimento tecnológico é um benefício para o homem? Quando chegará a vez do combate à fome e à miséria? Etc.
Conhecimento Teológico
Conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”.
“A incumbência do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis.” Hoje diferentemente do passado histórico, a ciência não se permite ser subjugada a influências de doutrinas da fé: e quem está procurando rever seus dogmas e reformulá-los para não se opor a mentalidade científica do homem contemporâneo é a Teologia”. (João Ruiz) Isso, porém é discutível, pois não há nada mais perfeito que a harmonia e o equilíbrio do UNIVERSO, que de qualquer modo está no conhecimento da humanidade, embora esta não tenham mãos que possa apalpá-lo ou olhos que possam divisar seu horizonte infinito… A fé não é cega baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dá sustentação. O conhecimento pode Ter função de libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser libertador não só de indivíduos como de grupos humanos. Nos dias atuais, a detenção do conhecimento é um tipo de poder disputado entre as nações. Contudo o conhecimento pode ser usado como mecanismo de opressão. Quantas pessoas e nações se utilizam do conhecimento que detêm para oprimir?
Para discutir estas questões recém citadas, vê-se a necessidade de instituirmos um novo paradigma para discussão do conhecimento, o conhecimento moderno, entende-se por conhecimento moderno, a discussão em torno do conhecimento. É a capacidade de questionar, avaliar parâmetros de toda a história e reconstruir, inovar e intervir. É válido, que além de discutir os paradigmas do conhecimento, é necessário avaliar o problema específico do questionamento científico, fonte imorredoura da inovação, tornada hoje obsessiva. No entanto, a competência inovadora sem precedentes, pode estar muito mais a serviço da exclusão, do que da cidadania solidária e da emancipação humana. O fato de o mercado neoliberal estar se dando muito bem com o conhecimento, tem afastado a escola e a universidade das coisas concretas da vida.
O questionamento sempre foi à alavanca crucial do conhecimento, sendo que para mudar alguma coisa é imprescindível desfazê-la em parte ou, com parâmetros, desfazê-la totalmente. A lógica do questionar leva a uma coerência temerária de a tudo desfazer para inovar. Como exemplo a informática, onde cada computador novo é feito para ser jogado fora, literalmente morre de véspera e não sendo possível imaginar um computador final, eterno. E é neste foco que se nos apegarmos a estagnação, também iremos para o lixo. Podemos então afirmar a reconstrução provisória dentro do ponto de vista desconstrutivo, pois tudo que existe hoje será objeto de questionamento, e quem sabe mudanças. O questionamento é assim passível de ser questionado, quando cria um ambiente desfavorável ao homem e à natureza.
É importante conciliarmos o conhecimento com outras virtudes essenciais para o saber humano, como a sensibilidade popular, bom senso, sabedoria, experiência de vida, ética etc. Conhecer é comunicar-se, interagir com diferentes perspectivas e modos de compreensão, inovando e modificando a realidade.
A relação entre conhecimento e democracia, modernamente, caracteriza-se como uma relação intrínseca, o poder do conhecimento se impõe através de várias formas de dominação: econômica, política, social etc. A diferença entre pobres e ricos, é determinada pelo fato de se deter ou não conhecimento, já que o acesso à renda define as chances das pessoas e sociedades, cada vez mais, estas chances serão definidas pelo acesso ao conhecimento. Convencionou-se que em liderança política é indispensável nível superior. E no topo da pirâmide social encontramos o conhecimento como o fator diferencial.
É inimaginável o progresso técnico que o conhecimento pode nos proporcionar, como é facilmente imaginável o risco da destruição total. Para equalizar esta distorção, o preço maior é a dificuldade de arrumar a felicidade que, parceira da sabedoria e do bom senso é muitas vezes desestabilizada pela soberba do conhecimento.
De forma geral podemos dizer que o conhecimento é o distintivo principal do ser humano, são virtude e método central de análise e intervenção da realidade. Também é ideologia com base científica a serviço da elite e/ ou da corporação dos cientistas, quando isenta de valores. E finalmente pode ser a perversidade do ser humano, quando é feito e usado para fins de destruição.
Teoria do Conhecimento
A teoria do conhecimento tem por objetivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. Às vezes o termo é usado ainda como sinônimo de epistemologia, o que não é exato, pois a mesma é mais ampla, abrangendo todo tipo de conhecimento, enquanto que a epistemologia limita-se ao estudo sistemático do conhecimento científico, sendo por isso mesmo chamada de filosofia da ciência.
A necessidade de procurar explicar o mundo dando-lhe um sentido e descobrindo lhe as leis ocultas é tão antiga como o próprio Homem, que tem recorrido para isso quer ao auxílio da magia, do mito e da religião, quer, mais recentemente, à contribuição da ciência e da tecnologia.
Mas é sobretudo nos últimos séculos da nossa História, que se tem dado a importância crescente aos domínios do conhecimento e da ciência. E se é certo que a preocupação com este tipo de questões remonta já à Grécia antiga, é porém a partir do séc. XVIII que a palavra ciência adquire um sentido mais preciso e mais próximo daquele que hoje lhe damos.
É também sobretudo a partir desta época que as implicações da atividade científica na nossa vida quotidiana se têm tornado tão evidentes, que não lhe podemos ficar indiferentes. O que é conhecimento, como se adquire, o que temos implícito quando dizemos que conhecemos determinado assunto, em que consiste a prática científica, que relação existe entre o conhecimento científico e o mundo real, quais as consequências práticas e éticas das descobertas científicas, são alguns dos problemas com que nos deparamos frequentemente.
Diante desses questionamentos, este trabalho pretende fazer um apanhado geral acerca da Teoria do Conhecimento, suas correntes e representantes, de modo que se torne mais fácil a sua compreensão.
Conceito
teoria do conhecimento, se interessa pela investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento. Entre as questões principais que ela tenta responder estão as seguintes. O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos conseguir meios para defendê-lo contra o desafio cético?
Essas questões são, implicitamente, tão velhas quanto a filosofia. Mas, primordialmente na era moderna, a partir do século XVII em diante – como resultado do trabalho de Descartes (1596-1650) e Jonh Locke (1632-1704) em associação com a emergência da ciência moderna – é que ela tem ocupado um plano central na filosofia.
Basicamente é conceituada como o estudo de assuntos que outras ciências não conseguem responder e se divide em quatro partes, sendo que três delas possuem correntes que tentam explica-las: I – O conhecimento como problema, II – Origem do Conhecimento e III – Essência do Conhecimento e IV – Possibilidade do Conhecimento.
Empirismo
“O empirismo pode ser definido como a asserção de que todo conhecimento sintético é baseado na experiência.” (Bertrand Russell).
Conceitua-se empirismo, como a corrente de pensamento que sustenta que a experiência sensorial é a origem única ou fundamental do conhecimento.
Originário da Grécia Antiga, o empirismo foi reformulado através do tempo na Idade Média e Moderna, assumindo várias manifestações e atitudes, tornando-se notável as distinções e divergências existentes. Porém, é notório que existem características fundamentais, sem as quais se perde a essência do empirismo e a qual, todos os autores conservam, que é a tese de que todo e qualquer conhecimento sintético haure sua origem na experiência e só é válido quando verificado por fatos metodicamente observados, ou se reduz a verdades já fundadas no processo de pesquisa dos dados do real, embora, sua validade lógica possa transcender o plano dos fatos observados.
Como já foi dito anteriormente, existe no empirismo divergência de pensamentos, e é exatamente esse aspecto que abordaremos a seguir. São três, as linhas empíricas, sendo elas: a integral, a moderada e a científica.
O empirismo integral reduz todos os conhecimentos – inclusive os matemáticos – à fonte empírica, àquilo que é produto de contato direto e imediato com a experiência. Quando a redução é feita à mera experiência sensível, temos o sensismo (ou sensualismo). É o caso de John Stuart Mill, que na obra Sistema da Lógica diz que todos os conhecimentos científicos resultam de processos indutivos, não constituindo exceção as verdades matemáticas, que seriam resultado de generalizações a partir de dados da experiência. Ele apresenta a indução como único método científico e afirma que nela resolvem-se tanto o silogismo quanto os axiomas matemáticos.
Racionalismo
É a corrente que assevera o papel preponderante da razão no processo cognoscitivo, pois, os fatos não são fontes de todos os conhecimentos e não nos oferecem condições de “certeza”.
Um dos grandes representantes do racionalismo, Gottfried Leibniz, afirma em sua obra Novos Ensaios sobre o Entendimento Humano, que nem todas as verdades são verdades de fato; ao lado delas, existem as verdades de razão, que são aquelas inerentes ao próprio pensamento humano e dotadas de universalidade e certeza (como por exemplo, os princípios de identidade e de razão suficiente), enquanto as verdades de fato são contingentes e particulares, implicando sempre a possibilidade de correção, sendo válidas dentro de limites determinados.
Ainda retratando o pensamento racionalista, encontramos Reneé Descartes, adepto do inatismo, que afirma que somos todos possuidores, enquanto seres pensantes, de uma série de princípios evidentes, ideias inatas, que servem de fundamento lógico a todos os elementos com que nos enriquecem a percepção e a representação, ou seja, para ele, o racionalismo se preocupa com a ideia fundante que a razão por si mesma logra atingir.
Esses dois pensadores podem ser classificados como representantes do racionalismo ontológico, que consiste em entender a realidade como racional, ou em racionalizar o real, de maneira que a explicação conceitual mais simples, se tenha em conta da mais simples e segura explicação da realidade.
Existe também uma outra linha racionalista, originada de Aristóteles, denominada intelectualismo, que reconhece a existência de “verdades de razão” e, além disso, atribui à inteligência função positiva no ato de conhecer, ou seja, a razão não contém em si mesma, verdades universais como ideias inatas, mas as atinge à vista dos fatos particulares que o intelecto coordena. Concluindo: o intelecto extrai os conceitos ínsitos no real, operando sobre as imagens que o real oferece.
Hessen, um dos adeptos do intelectualismo, lembra que há nele uma concepção metafísica da realidade como condição de sua gnoseologia, que é conceber a realidade como algo de racional, contendo no particularismo contingente de seus elementos, as verdades universais que o intelecto “lê” e “extrai”, realizando-se uma adequação plena entre o entendimento e a realidade, no que esta tem de essencial.
Por fim, devemos citar uma ramificação do racionalismo que alguns autores consideram autônoma, que é o Criticismo.
O criticismo é o estudo metódico prévio do ato de conhecer e dos modos de conhecimento, ou seja, uma disposição metódica do espírito no sentido de situar, preliminarmente o problema do conhecimento em função da relação “sujeito-objeto”, indagando as suas condições e pressupostos. Ele aceita e recusa certas afirmações do empirismo e racionalismo, por isso, muitos autores acreditam em sua autonomia. Entretanto, devemos entender tal posição como uma análise crítica e profunda dos pressupostos do conhecimento.
Seu maior representante, Immanuel Kant, tem como marca a determinação a priori das condições lógicas das ciências. Ele declara que o conhecimento não pode prescindir da experiência, a qual fornece o material cognoscível e nesse ponto coincide com o empirismo. Porém, sustenta também que o conhecimento de base empírica não pode prescindir de elementos racionais, tanto que só adquire validade universal quando os dados sensoriais são ordenados pela razão. Segundo palavras do próprio autor, “os conceitos sem as intuições são vazios; as intuições sem os conceitos são cegas”.
Para ele, o conhecimento é sempre uma subordinação do real à medida do humano.
Conclui-se então, que pela ótica do criticismo, o conhecimento implica sempre numa contribuição positiva e construtora por parte do sujeito cognoscente em razão de algo que está no espírito, anteriormente à experiência do ponto de vista gnosiológico.
B) O Conhecimento Quanto à Essência
Nessa parte do estudo, analisaremos o ponto da Teoria do Conhecimento em que há mais divergências, sendo estas fundamentais pra o pleno conhecimento do assunto, que é o realismo e o idealismo.
• Realismo
Sabendo que a palavra realismo vem do latim res (coisa), podemos conceituar essa corrente como a orientação ou atitude espiritual que implica uma preeminência do objeto, dada a sua afirmação fundamental de que nós conhecemos coisas. Em outras palavras, é a independência ontológica da realidade, ou seja, o sujeito em função do objeto.
O realismo é subdividido em três espécies. O realismo ingênuo, o tradicional e o crítico.
O realismo ingênuo, também conhecido como pré-filosófico, é aquele em que o homem aceita a identidade de seu conhecimento com as coisas que sua mente menciona, sem formular qualquer questionamento a respeito de tal coisa. É a atitude do homem comum, que conhece as coisas e as concebem tais e quais aparecem.
Já o realismo tradicional é aquele em que há uma indagação a respeito dos fundamentos, há uma procura em demonstrar se as teses são verdadeiras, surgindo uma atitude propriamente filosófica, seguindo a linha aristotélica.
Por último, podemos citar o realismo cientifico, que é a linha do realismo que acentua a verificação de seus pressupostos concluindo pela funcionalidade sujeito-objeto e distinguindo as camadas conhecíveis do real como a participação – não apenas criadora – do espírito no processo gnosiológico. Para os seguidores desse pensamento, conhecer é sempre conhecer algo posto fora de nós, mas que, se há conhecimento de algo, não nos é possível verificar se o objeto – que nossa subjetividade compreende – corresponde ou não ao objeto tal qual é em si mesmo.
Há portanto, no realismo, uma tese ou doutrina fundamental de que existe uma correlação ou uma adequação da inteligência a “algo” como objeto do conhecimento, de maneira que nós conhecemos quando a nossa sensibilidade e inteligência se conformam a algo de exterior a nós. De acordo com o modo de compreender-se essa “referibilidade a algo”, bifurca-se o realismo em tradicional e o crítico, que são as duas linhas pertinentes à filosofia.
• Idealismo
Surgiu na Grécia Antiga com Platão, denominado de idealismo transcendente, onde as ideais ou arquétipos ideais representam a realidade verdadeira, da qual seriam as realidades sensíveis, meras copias imperfeitas, sem validade em si mesmas, mas sim enquanto participam do ser essencial. O idealismo de Platão reduz o real ao ideal, resolvendo o ser em ideias, pois como ele já dizia, as ideias são o sol que ilumina e torna visíveis as coisas.
Alguns autores entendem que a doutrina platônica poderia ser vista como uma forma de realismo, pois para eles, o idealismo “verdadeiro” é aquele desenvolvido a partir de Descartes.
O que interessa à Teoria do Conhecimento, é o idealismo imanentista, que afirma que as coisas não existem por si mesmas, mas na medida e enquanto são representadas ou pensadas, de maneira que só se conhece aquilo que se insere no domínio de nosso espírito e não as coisas como tais, ou seja, há uma tendência a subordinar tudo à formas espirituais ou esquemas. No idealismo, que é a compreensão do real como idealidade (o que equivale dizer a realidade como espírito), o homem cria um objeto com os elementos de sua subjetividade, sem que algo preexista ao objeto (no sentindo gnosiológico).
Sintetizando, o idealismo é a doutrina ou corrente de pensamento que subordina ou reduz o conhecimento à representação ou ao processo do pensamento mesmo, por entender que a verdade das coisas está menos nelas do que em nós, em nossa consciência ou em nossa mente, no fato de serem “percebidas” ou “pensadas”.
Dentro dessa concepção existem duas orientações idealistas. Uma é a do idealismo psicológico ou conscienciológico, onde o que se conhece não são as coisas e sim a imagem delas. Podemos conceituá-lo como aquele em que a realidade é cognoscível se e enquanto se projeta no plano da consciência, revelando-se como momento ou conteúdo de nossa vida interior. Também chamado de idealismo subjetivo, este diz que o homem não conhece as coisas, e sim a representação que a nossa consciência forma em razão delas. Seus representantes são Hume, Locke e Berkeley.
A outra é a orientação idealista de natureza lógica, que parte da afirmação de que só conhecemos o que se converte em pensamento, ou é conteúdo de pensamento. Ou seja, o ser não é outra coisa senão ideia.
Seu maior representante, Hegel, diz em uma de suas obras que nós só conhecemos aquilo que elevamos ao plano do pensamento, de maneira que só há realidade como realidade espiritual.
Resumindo: na atitude psicológica, ser é ser percebido e na atitude lógica, ser é ser pensado.
C) Possibilidade do Conhecimento
Essa parte da teoria do conhecimento é responsável por solucionar a seguinte questão: qual a possibilidade do conhecimento?
Para que seja possível respondê-la, muitos autores recorrem a duas importantes posições: o dogmatismo e o ceticismo, os quais veremos abaixo.
• Dogmatismo
É a corrente que se julga em condições de afirmar a possibilidade de conhecer verdades universais quanto ao ser, à existência e à conduta, transcendendo o campo das puras relações fenomenais e sem limites impostos a priori à razão.
Existem duas espécies de dogmatismo: o total e o parcial.
O primeiro é aquele em que a afirmação da possibilidade de se alcançar a verdade última é feita tanto no plano da especulação, quanto no da vida pratica ou da Ética. Esse dogmatismo intransigente, quase não é adotado, devido à rigorosidade de adequação do pensamento. Porém, encontramos em Hegel a expressão máxima desse tipo de dogmatismo, pois, existe em suas obras uma identificação absoluta entre pensamento e realidade. Como o próprio autor diz “o pensamento, na medida em que é, é a coisa em si, e a coisa em si, na medida em que é, é o pensamento puro”.
Já o parcial, adotado em maior extensão, tem um sentido mais atenuado, na intenção de afirmar-se a possibilidade de se atingir o absoluto em dadas circunstâncias e modos quando não sob certo prisma. Ou seja, é a crença no poder da razão ou da intuição como instrumentos de acesso ao real em si.
Alguns dogmáticos parciais se julgam aptos para afirmar a verdade absoluta no plano da ação. Entretanto, outros somente admitem tais verdades no plano especulativo. Daí origina-se a distinção entre dogmatismo teórico e dogmatismo ético.
O dogmatismo ético tem como adeptos Hume e Kant, que duvidavam da possibilidade de atingir as verdades últimas enquanto sujeito pensante (homo theoreticus) e afirmavam as razões primordiais de agir, estabelecendo as bases de sua Ética ou de sua Moral.
Por conseguinte, temos como adepto do dogmatismo teórico, Blaise Pascal, que não duvidava de seus cálculos matemáticos e da exatidão das ciências enquanto ciências, mas era assaltado por duvidas no plano do agir ou da conduta humana.
• Ceticismo
Consiste numa atitude dubitativa ou uma provisoriedade constante, mesmo a respeito de opiniões emitidas no âmbito das relações empíricas. Essa atitude nunca é abandonada pelo ceticismo, mesmo quando são enunciados juízos sobre algo de maneira provisória, sujeitos a refutação à luz de sucessivos testes.
Ou seja, o ceticismo se distingue das outras correntes por causa de sua posição de reserva e de desconfiança em relação às coisas.
Há no ceticismo – assim como no dogmatismo – uma distinção entre absoluto e parcial, ressaltando que este último não será discutido nesse trabalho.
O ceticismo absoluto é oriundo da Grécia e também denominado pirronismo. Prega a necessidade da suspensão do juízo, dada a impossibilidade de qualquer conhecimento certo. Ele envolve tanto as verdades metafísicas (da realidade em si mesma), quanto as relativas ao fundo dos fenômenos. Segundo essa corrente, o homem não pode pretender nenhum conhecimento por não haver adequação possível entre o sujeito cognoscente e o objeto conhecido. Ou seja, para os céticos absolutos, não há outra solução para o homem senão a atitude de não formular problemas, dada a equivalência fatal de todas as respostas.
Um dos representantes do ceticismo de maior destaque na filosofia moderna é Augusto Comte.
Resumo dos principais problemas da Teoria do Conhecimento
  • A questão do conhecimento: Para compreender a si mesmo e o mundo os homens querem entender a sua própria capacidade de entender.
  • Sujeito e objeto: Os dois elementos do processo de conhecimento – Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente. Para que exista conhecimento, sempre será necessária a relação entre dois elementos básicos: Um sujeito conhecedor (nossa consciência, nossa mente) e um objeto conhecido (a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos).
  • As possibilidades do conhecimento: O ceticismo prega a impossibilidade de conhecermos a verdade. O dogmatismo defende a possibilidade de conhecermos a verdade.
  • Ceticismo absoluto: Tudo é ilusório e passageiro. Consiste em negar de forma total nossa possibilidade de conhecer a verdade. Assim, o homem nada pode afirmar, pois nada pode conhecer. Ao dizer que nada é verdadeiro, o ceticismo absoluto anula a si próprio, pois diz que nada é verdadeiro, mas acaba afirmando que pelo menos existe algo de verdadeiro.
  • O ceticismo relativo: Nega apenas parcialmente nossa capacidade de conhecer a verdade.
  • Dogmatismo: É uma doutrina que defende a possibilidade de conhecermos a verdade. Dogmatismo ingênuo: Consiste em acreditar plenamente nas possibilidades do nosso conhecimento.
  • Dogmatismo crítico: Acredita em nossa capacidade de conhecer a verdade mediante um esforço conjugado de nossos sentidos e nossa inteligência.
  • Empirismo: Defende que todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais (visão, audição, tato, olfato e paladar).
  • Racionalismo crítico e materialismo dialético: A experiência e o trabalho da razão depositam total e exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade.
Se há conhecimento humano, existe a verdade, porque esta nada mais é do que a adequação da inteligência com a coisa.  Com a experiência da verdade, há consequentemente a existência da certeza, que é passar a inteligência à verdade conhecida. A inteligência humana tende a fixar-se na verdade conhecida. Metodologicamente, há primeiro o conhecimento, depois a verdade, e finalmente a certeza. Tal tomada de posição perante o primeiro problema da crítica é chamado dogmatismo. Sendo defendida por filósofos realistas, como por exemplo: Aristóteles e Tomás de Aquino.
Se, ao contrário, se sustentar que a inteligência permanece, em tudo e sempre, sem nada afirmar e sem nada negar, sem admitir nenhuma verdade e nenhuma certeza, sendo a dúvida universal e permanente o resultado normal da inteligência humana, está se defendendo o ceticismo.
O problema crítico representa um passo além do dogmatismo e do ceticismo. Uma vez que admite-se a existência da verdade (valor do conhecimento), e da certeza, pergunta-se então: Onde estão as coisas: Só na inteligência? Só na matéria? No intelecto humano e na matéria? Ou só na razão? (Como dizem os grandes filósofos – idealistas, racionalistas e realistas).

Para o idealismo o ente transcendental compõe-se somente de ideias. Para o materialismo, somente matéria. Para o realismo, ideias e matéria. Para o racionalismo, é razão. A crítica é a base necessária de todo o saber cientifico e filosófico, inclusive da própria ontologia.