terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO


Platão
"A filosofia tem origem na admiração."
Teeteto 
1. INTRODUÇÃO 
Quem foi Platão? Qual o seu verdadeiro nome? Que legado nos deixou? Qual a importância de Sócrates em sua obra?  O que distingue Platão de Aristóteles?  
2. DADOS PESSOAIS 
Platão (427-347 a.C.). Filho de Ariston e Perictione, que pertenciam a uma das mais nobres famílias atenienses. Seu nome verdadeiro é Aristocles, mas devido a sua constituição física, recebeu o apelido de Platão, que em grego significa “de ombros largos”. Discípulo de Sócrates. Depois da morte de seu mestre, empreendeu várias viagens. Retornou a Atenas, em 387 a.C.Era íntimo de Dionísio I, tirano de Siracusa. Dizia-se que esperava fundar um Estado ideal, em Siracusa. Fundou a Academia num bosque de Atenas. A teoria das ideias, ou como se desenvolve o conhecimento é a pedra angular de sua filosofia. Dentre as suas obras, destacam-se: A República, As Leis, O Político. 
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS  
Platão viveu no final do "século de ouro" da cultura grega, período em que começou a vigorar uma postura mais crítica e autônoma em relação à tradição. Esse período estava associado ao aparecimento da democracia – o novo regime político –, em que foi possível também o surgimento da retórica e da sofística, modos de utilização da palavra intimamente associados à democracia. 
Como todos os outros jovens de sua época, Platão tinha sido introduzido na retórica. Contudo, teve a oportunidade de conhecer Sócrates, chamado por ele o "mais sábio homem de sua época". A morte de Sócrates, de forma injusta, provocou-lhe uma profunda mudança de concepção. Passou, daí em diante, a escrever os ensinamentos de Sócrates e a defender a filosofia como sendo a única que poderia salvar a cidade dos sofistas. Para ele, somente os filósofos eram capazes de conhecer a verdade, o sumo bem, e, com isso, dirigir corretamente os destinos da cidade, porque não agiriam em causa própria, mas segundo o interesse geral. 
Desiludido pela morte de Sócrates, Platão deixou Atenas em 399 a.C. e viajou pela Grécia, Egito, sul da Itália e Sicília. No entanto, por volta de 387 a.C., voltou para a sua cidade natal, onde fundou a Academia, chamada por alguns de primeira universidade. O lugar era dedicado ao estudo filosófico, matemático e científico, com o objetivo de melhorar a vida política nas cidades gregas. Platão presidiu a escola até o fim da vida. A maior parte de suas obras chegou até nós sob a forma de diálogos entre Sócrates e uma série de outras pessoas. 
Costuma-se dizer que não se sabe quando Platão fala por ele e quando fala pelo Sócrates histórico. Hoje, de acordo com vários estudos hermenêuticos, pode-se distinguir onde começa o Sócrates histórico e onde começa o Platão verdadeiro. Sócrates, por exemplo, não se preocupava com a metafísica e a epistemologia. Ele estava interessado na ética, mas não na ética dos valores; ele queria descobrir o método, o método da refutação, o elencus. A maiêutica, que é fruto da metafísica e da epistemologia, já pertence a Platão. 
Platão é um opositor dos sofistas. Os sofistas eram professores de retórica. Eles percorriam as cidades para vender o seu saber, que era o de ensinar a persuadir pela palavra, não importando muito com o caráter moral da questão. A palavra "sofista" assemelha-se à palavra "filósofo", pois ambas têm origem na palavra grega sophia, que significa "sabedoria". O que diferencia um do outro? O sofista é o "sábio", enquanto o filósofo é "aquele que aspira à sabedoria". Platão passa a combater os sofistas, porque achava que estes dificultavam o livre exercício da justiça no regime democrático. 
4. FILOSOFIA  
4.1. A TEORIA DAS IDEIAS 
teoria das ideias é a trave mestra da filosofia de Platão. Trata da unicidade de Deus, da imortalidade da alma e da vida futura. Diz-nos que a alma, antes de reencarnar, pertence ao mundo das essências e, a ele voltará, após a morte do corpo físico. As almas impuras poderão transmigrar para um novo corpo, enquanto as puras permanecem nas essências.  
A premissa básica da filosofia de Platão é a distinção entre a realidade e a ilusão. Essa tese foi lançada em virtude de ter sido discípulo indireto de Heráclito, que afirmara que todas as coisas fluem e que, por isso, não é possível entrarmos duas vezes no mesmo rio, porque tanto nós quanto o rio se modificaram. Para resolver esta questão, queria achar um ponto fixo, uma forma perfeita e imutável. A "Teoria das Formas" seria esse mundo imutável, o mundo real. Em contrapartida, o mundo sensível seria o ilusório. É uma verdadeira inversão do senso comum, que tem por real o que é sensível. 
4.2. MUNDO SENSÍVEL E MUNDO INTELIGÍVEL 
Platão distingue dois mundos: o mundo sensível, no qual nós seres humanos sentimos, temos percepções, adquirimos um conhecimento particular das coisas e experimentamos que elas são mutáveis; e o mundo das ideias, um mundo separado, transcendente, uma vez que as ideias - em grego, eidos -, são de natureza totalmente diferente da dos objetos sensíveis.  
4.3. MITO DA CAVERNA  
Para Platão, a tarefa do filósofo é posta em forma de metáforas, extraídas do Mito da Caverna. A caverna escura é o nosso mundo; os escravos acorrentados são os homens; as correntes são as paixões e a ignorância; as imagens ao fundo da caverna são as percepções sensoriais; a aventura do escravo fora da caverna é a experiência filosófica; o mundo fora da caverna corresponde ao mundo das ideias, o único, verdadeiramente; o Sol que ilumina o mundo verdadeiro é a ideia do Bem, que conduz ao conhecimento; o regresso do escravo é o dever do filósofo de envolver a sociedade na experiência da verdade; a incapacidade do escravo em readaptar-se à vida na caverna é a inadequação dos filósofos; o escárnio do escravo é o destino reservado ao escravo; a morte final do escravo-filósofo é a morte de Sócrates.  
5. PLATÃO E ARISTÓTELES 
5.1. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO 
A divergência entre Platão e Aristóteles estava centrada na construção do conhecimento. Platão – idealista – acreditava que as ideias provinham de um outro mundo, o mundo das essências, denominado topus uranus. Aristóteles – realista – acreditava que as ideias provinham das sensações ou do mundo circundante do aqui e do agora. Aristóteles achava que o ser humano não devia ficar preocupado com a contemplação do mundo das ideias, mas viver intensamente o momento presente. 
5.2. PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO 
A percepção do conhecimento implicava modos diferentes de analisar as questões: Poder-se-ia vê-las pelo lado sensível ou pela contemplação. Tomemos como exemplo a felicidade. Segundo Platão, a felicidade diz respeito a uma vida futura, àquilo que o indivíduo poderia esperar pelo que fez de bom ou de ruim nesta vida; Aristóteles, ao contrário, achava que a felicidade era o bem supremo do homem, pois todo o ser humano que alcançasse o fim pelo qual foi criado atingiria esse estado de felicidade. 
5.3. APRENDIZAGEM  
Sobre a relação ensino-aprendizagem. Platão achava que o indivíduo já trazia no seu subconsciente o conhecimento adquirido em outras vidas. Cita Sócrates ensinando matemática ao escravo. As perguntas de Sócrates faziam desabrochar no escravo o conhecimento que já possuía dentro de si mesmo. Para Aristóteles, o conhecimento tem que ser formado no mundo circundante. Ele é como uma tabula rasa que deve encher a sua memória e o seu intelecto de novos conhecimentos.
6. OS DIÁLOGOS PLATÔNICOS  
Os escritos filosóficos de Platão basearam-se em diálogos e não em tratados. Esses diálogos foram classificados em três tipos: juventudematuridade e velhice. Os diálogos de juventude ou socráticos representam o questionamento que Sócrates fazia aos sábios da época; nos diálogos de maturidade, Sócrates não aparece interrogando, mas proferindo afirmações que podem ser do próprio Platão; nos diálogos de velhice, Sócrates ainda é personagem, embora nem sempre a principal. 
6.1. OS PRIMEIROS DIÁLOGOS  
Nos primeiros diálogos, Sócrates tenta extrair definições de virtudes morais, interrogando os indivíduos quanto a suas crenças: assim, por exemplo, discute sobre piedade com Eutífron, um especialista em religião, e sobre coragem com Laques, um general. Ele realiza a tarefa de forma tão rigorosa e implacável que as seguras afirmações iniciais de seus interlocutores vão sendo desmanteladas uma por uma, mostrando-se inconsistentes. Todos, inclusive Sócrates, acabam desnorteados. Aquilo que para ele podia ser um exercício intelectual gratificante, certamente enlouquecia os outros. 
6.2. OS DIÁLOGOS INTERMEDIÁRIOS  
Os diálogos intermediários - entre eles o Fédon (uma discussão em torno da morte de Sócrates, que acaba levando a uma conversa sobre imortalidade) e A República (reflexões sobre a justiça, no que diz respeito ao indivíduo e ao Estado) - exibem uma abordagem mais positiva, mais construtiva. Neles, Platão esboça várias ideias importantes: que a alma é imortal; que o conhecimento é uma recordação de uma época antes de nossa alma imortal ser aprisionada em nosso corpo; que o mundo material é sombra do mundo espiritual.  
6.3. ÚLTIMOS DIÁLOGOS  
Os últimos diálogos voltam ao tema das formas e, em vez disso, investigam mais a fundo os conceitos de conhecimento, revisitam a República ideal e exploram o mundo natural por meio da física, da química, da fisiologia e da medicina.  
7. CONCLUSÃO 
Platão ainda é visto como o responsável por ter introduzido o argumento filosófico como o conhecemos hoje, embora a abrangência e a profundidade de seus interesses nunca tenham sido superadas.


OS PRÉ-SOCRÁTICOS

O período pré-socrático ou cosmológico é marcado pela preocupação com a origem das coisas. Compreende a escola jônica, pitagórica, eleática e pluralista.

O período pré-socrático é um marco temporal na história da filosofia para demarcar aqueles filósofos que ou nasceram antes de Sócrates ou que eram contemporâneos a ele, mas mantinham seus pensamentos baseados nos mestres antigos e seguindo suas preocupações filosóficas. Em sua maioria, não viviam no continente grego e sim em centros afastados. Compreende a escola jônica, pitagórica, eleática e pluralista.
As escolas e principais pensadores
A escola jônica recebe esse nome por se referir a filósofos nascidos na Jônia, colônia grega da Ásia Menor. Caracteriza-se pela pergunta a respeito da origem da natureza, para determinar o elemento que deu origem a todos os seres. Os principais filósofos jônicos são Tales, Anaximandro, Anaxímenes e Heráclito. Para Tales, o elemento primordial era a água; para Anaximandro, o universo teria resultado de modificações ocorridas num princípio originário que ele chamou deápeiron, que tem o sentido de infinito, indeterminado ou ilimitado; para Anaxímenes, a origem de todas as coisas seria modificações num princípio originário que, para ele, seria um ar infinito (pneuma ápeiron), Para Heráclito, o elemento do qual deriva todas as coisas é o fogo.
A escola pitagórica tem seu nome derivado do nome de seu fundador e principal representante: Pitágoras de Samos. Ele defendia que todas as coisas são números e o princípio fundamental de tudo seria aestrutura numérica. Ou seja, o mundo surgiu quando precisou haver uma limitação para o ápeiron e essa limitação eram formas numéricas sobre o espaço. Os pitagóricos faziam um amálgama de concepções, como era comum na época. Desse modo, embora racionais e matemáticos, os pitagóricos também baseavam suas doutrinas em concepções místicas.
Acreditavam que o corpo aprisionava a alma, imortal, e o objetivo da existência seria o de tornar a alma mais pura. A reencarnação era uma consequência desse pensamento, pois a cada vida era possível elevar mais as virtudes da alma e reencarnar-se em uma forma mais elevada. Tinham, portanto, uma visão espiritual da existência. Outros pensadores importantes dessa escola: Filolau, Arquitas e Alcmeón.
A escola eleática tem o nome derivado da cidade de Eleia, ao sul da Itália, lugar onde se situaram seus principais pensadores: Xenófanes, Parmênides, Zenão e Melisso. Caracteriza-se por não procurarem uma explicação da realidade baseada na natureza. Suas preocupações eram mais abstratas e podemos ver nelas o primeiro sopro de uma lógica e de uma metafísica. Defendiam a existência de uma realidade única, por isso são conhecidos também como monistas em oposição ao mobilismo (de Heráclito, principalmente, que acreditava na existência da pluralidade do real). A realidade para eles é única, imóvel, eterna, imutável, sem princípio ou fim, contínua e indivisível.
A escola pluralista, que inclui a escola atomista e os pensadores Anaxágoras e Empédocles, tem esse nome porque seus pensadores não acreditam na existência de um princípio único que seja a origem do universo e sim de vários princípios que se misturam e formam tudo o que conhecemos. Para os atomistas, tudo o que existe é composto de “átomo” e “vazio” que em um processo contínuo de atração e repulsão constituem a realidade existente.
Contexto histórico
No século VI a.C. não havia uma clara distinção entre as áreas do saber como temos hoje – ciência, religião, filosofia e matemática, por exemplo. Por esse motivo, muitos dos filósofos pré-socráticos podiam ser também líderes religiosos, cientistas, médicos ou matemáticos.
Para entender esse florescimento cultural do século VI a.C., precisamos voltar ao século XII a.C: os reinos micênicos haviam sido destruídos depois das Invasões Dóricas; muitos aqueus se instalaram em ilhas e em costas da Ásia Menor; os jônicos fundaram cidades como Mileto e Éfeso. Por conta das condições geográficas, eles desenvolveram atividades econômicas voltadas para a navegação, comércio e artesanato. A adoção do regime monetário fortaleceu aqueles que viviam dessas atividades e se afastaram da organização social micênica que tinha seu fundamento na aristocracia de sangue.
A partir do século VII a.C., os homens e as mulheres não se satisfaziam mais com uma explicação mítica da realidade. O processo de transformação e de criação envolvido no desenvolvimento de técnicas levava ao questionamento a respeito do universo, se ele também não respondia a um processo semelhante.
Escola jônica
É em Mileto, situado na Jônia (atual Turquia), litoral ocidental da Ásia Menor que as perguntas a respeito da natureza exterior do mundo se desvincularam da mitologia. Os dados da experiência sensível (frio, quente, pesado, leve, por exemplo) passaram a ser explicados de uma forma racional. Eram entendidos também como realidades em si – por isso se falava em “O quente”, “o frio”, “o pesado”, “o leve”.
Por meio desse exercício do pensamento, os filósofos pretendiam analisá-los em relação ao todo, pois a razão parecia exigir uma unidade no lugar da multiplicidade que até então não havia sido problematizada. Os principais pensadores da escola de Mileto (ou também “escola jônica” ou “milesiana”) são Tales, Anaximandro e Anaxímenes. Os pensadores dessa escola se caracterizam pela preocupação com aphysis, palavra grega que pode ter o sentido de “natureza ou fonte originária”, mas também de “processo de surgimento e de desenvolvimento”.
Tales: a água como origem
Para Tales, a água era a origem de todas as coisas, mas de seus pensamentos, pouco chegou aos nossos dias, não se sabe se ele escreveu um livro e não se conhece nem um de seus fragmentos. O que se sabe sobre ele é por meio de doxografia, ou seja, o relato da sua teoria a partir da visão de quem escreveu o relato.
Sobre Tales, escreve o filósofo grego Aristóteles (Metafísica, I, 3. 983b 6):
“Quanto ao número e à natureza destes princípios, nem todos dizem o mesmo. Tales, o fundador de tal filosofia, diz ser água [o princípio], levado sem dúvida a esta concepção por ver que o alimento de todas as coisas é úmido, e que o próprio quente dele procede e dele vive (ora, aquilo de que as coisas vêm é, para todos, o seu princípio). Por tal observar adotou esta concepção, e pelo fato de as sementes de todas as coisas terem a natureza úmida; e a água é o princípio da natureza para as coisas úmidas”.
Vemos, no fragmento acima que, para Aristóteles:
1) Tales entendia que a água era o princípio por ver que nada existe sem água;
2) O quente deriva do úmido;
3) As sementes de todas as coisas são úmidas.
Anaximandro:
Para Anaximandro, discípulo de Tales, o princípio originário seria o ápeiron, palavra que pode ser traduzida por infinito, indeterminado ou ilimitado. O ápeiron caracteriza-se por um movimento eterno. Ao se mover, os opostos se separariam e pagariam entre si as injustiças cometidas e compensando os excessos. Havia, portanto, um equilíbrio entre tudo no universo. Restou apenas um fragmento da sua obra, Da Natureza. Aqui, transcrevemos a citação que dele faz seu doxógrafo Simplício (Física, 24,13):
“Princípio dos seres... ele disse (que era) o ilimitado... Pois donde a geração é para os seres, é para onde também a corrupção se gera segundo o necessário; pois concedem eles mesmos justiça e deferência uns aos outros pela injustiça, segundo a ordenação do tempo.
Anaxímenes:
Para Anaxímenes, último representante da escola milesiana, o universo teria se originado a partir do processo de rarefação e condensação de um ar infinito (pneuma ápeiron). Ele sintetizava as preocupações de seus dois mestres anteriores, ao mesmo tempo em que discordava de aspectos do pensamento de ambos. Ele diz:
“Como nossa alma, que é ar, soberanamente, nos mantém unidos, assim também todo o cosmo, o sopro e o ar o mantêm.”
Sobre ele, diz o doxógrafo Simplício (Física, 24, 26 (DK 13 A 5):
“Diferencia-se nas substâncias, por rarefação e condensação. Rarefazendo-se, torna-se fogo; condensando-se, vento, depois nuvem, e ainda mais, água, depois terra, depois pedras, e as demais coisas (provêm) destas.”
Anaxímenes observou que ar é um elemento sutil, invisível, mas presente em todos os lugares. Porque respiramos, ele entendeu que o ar é a causa da nossa vida. Até mesmo os outros elementos derivam dele: a terra seria o ar em estado mais condensado e o fogo o ar em estado menos condensado.


domingo, 21 de fevereiro de 2016

AOS ALUNOS DA ESCOLA DIVA



SEJAM BEM VINDOS AO ANO LETIVO DE 2016. ESPERAMOS QUE NESSE ANO POSSAMOS COMPARTILHAR O CONHECIMENTO E A SABEDORIA, 
UNS ENSINAM E OUTROS APRENDEM TROCAMOS INFORMAÇÕES E APRENDEMOS JUNTOS, PROFESSOR E ALUNO SUJEITOS DO CONHECIMENTO.



QUE JUNTOS POSSAMOS FAZER A DIFERENÇA NESSE PLANETA EM QUE VIVEMOS.
CORDIALMENTE.

                                            
 Professor :Antonio